Bibliografia:
GEHRINGER, Max. Emprego de A a Z. São Paulo: Globo, 2008, p.171-223.
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Deixo aqui claro, que o texto abaixo foi feito por Odinilson Ananias Bom de Lima (também conhecido como eu).
GEHRINGER, Max. Emprego de A a Z. São Paulo: Globo, 2008, p.171-223.
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Deixo aqui claro, que o texto abaixo foi feito por Odinilson Ananias Bom de Lima (também conhecido como eu).
I de Idade
Hoje, o trabalhador tem maior vida útil, por isso, é bem comum vermos pessoas de 50 e 60 anos lutando pelo seu espaço no mercado de trabalho. Enquanto isso, as grandes empresas impõem uma idade-limite (que beira os 40 anos) às contratações. Ou seja, há um grande empecilho para os veteranos obterem uma vaga. Mas segundo Max Gehringer, usar a idade como “muleta” não leva a nada, e questiona, se é a “velhice” ou a desatualização, que de fato representa um obstáculo. Uma boa dica (além de se atualizar) é trocar as grandes empresas pelas pequenas, na da busca de um emprego. Pois nessas, os mais maduros possuem mais chances de entrar. Isso entre outros conselhos, como: trabalhar sendo consultor; prestar serviço às ONGs; concurso público (muitos sem limite de idade); buscar vagas via internet. Como já foi dito, há preconceitos à idade, algo que é considerado crime previsto por lei. Não obstante, a subjetividade torna complicada uma eficaz detecção. Os fatores que realçam essa má visão das grandes empresas podem ser: não trabalhar em muitas ocasiões, devido à assistência médica em demasia; vícios profissionais (difícil adaptação); menor vida útil (um jovem teria um futuro laboral maior). Contudo, deve-se dar ênfase também aos pontos positivos dos trabalhadores mais velhos: como maturidade e experiência. Desse modo, percebe-se que o profissional não possui apenas contras; há também prós. Ser obsoleto não tem nada a ver com idade. Esta analogia entre uma Coca Cola e um celular tijolão, explica muito bem: esse refrigerante surgiu no século XIX, e o celular na década de 1990. E eis que surge uma pergunta: Quem é obsoleto ? A resposta, como se pode perceber, é muito fácil. Já falando sobre os jovens, pode-se dizer que a situação não está nada fácil. Havendo as mesmas quantidades de vagas que havia há quase duas décadas. Mas tem um “porém”, em comparação com o passado, observa-se que há um aumento de 40% da população jovem. Com tanta dificuldade assim, há de se ter perseverança, uma virtude, que é bem diferente de teimosia. Por isso, há de se usar os erros como reflexão, mas caso sejam demasiados, deve-se repensar em determinadas escolhas. Também é de suma importância lembrar que nem tudo aquilo que se gosta, sucederá com êxito no mundo corporativo. O lazer com a pressão, os compromissos e as regras podem resultar numa atividade estressante. Agora, imaginemos que uma pessoa esteja trabalhando bem, e aí surge uma pergunta: ela pode ser demitida mesmo trabalhando bem ? A resposta, é “sim”, e esse fenômeno ( típico do século XXI) é definido por Gehringer como “Obsolência forçada”. Assim como um celular que faz ligações perfeitamente, mas é trocado por um moderno smartphone. As “funções extras” seriam pós-graduação, falar idiomas etc., algo más allá de meras chamadas.
I de Intriga e Inveja
Todas as empresas possuem seus fofoqueiros, que fofocam em vários gêneros: do mexerico (que não causa dano) à intriga (pesada e maldosa). A inveja, paradoxalmente, é um elogio, tendo em vista que as pessoas não invejariam alguém, se esse não tivesse alguma virtude. A inveja é oriunda também da falta de liderança na empresa, na qual a avaliação de desempenho dos funcionários é má, além de os semeadores de intriga não serem postos no olho da rua. Mas eis uma boa dica para isolar o invejoso: ser um bom colega para todos. Desse modo, os males da inveja (& CIA) serão amenizados. Entretanto, existem pessoas que creem que todos estão contra ela, e nesse caso, o problema está em si, e não nos outros funcionários.
J de Jovem
Antigamente ter faculdade era um fator diferencial, já hoje em dia, serve para não ficarmos desnivelados para a concorrência no mercado de trabalho. Gehrienger diz que para quem está em dúvida, escolher um curso genérico como administração é uma ótima alternativa e com o decorrer do tempo ir se especializando. Sobre currículo, o autor declara que muitas empresas não perdem mais de 25 segundos o avaliando. Na verdade muitos são cortados prontamente, por não atingirem requisitos, como: falar idiomas; informática; faculdade. Por falar em faculdade, Max Gehringer afirma que as instituições de nome levam vantagem sobre as demais. Sendo assim, os maus alunos (por incrível que pareça) podem levar vantagem sobre os bons. Em realidade, as empresas perdem possíveis funcionários de qualidade nesses processos seletivos, pois demasiadas virtudes não são detectadas nos “25 segundinhos”. Já sobre o uso de piercing ou de brinco, segundo o livro, as chances de conseguir um emprego caem pela metade. Além do mais, saber o perfil da futura empresa é fundamental. Geralmente funções que lidam com o público pessoalmente devem ser mais visadas por candidatos sem esses tipos de acessórios. Já as funções que não lidam, tendem a ser mais liberais. Mas na duvida, é recomendável tirá-los. O autor também afirma que a leitura é de grande valor: educando, divertindo etc., porém, as teorias devem se aliar à prática e ao equilíbrio: como, quando, (não) agir. O tempo e a experiência também contribuirão para um profissional mais estável no emocional e com uma sucessão de equívocos menor do que no passado.
Antigamente ter faculdade era um fator diferencial, já hoje em dia, serve para não ficarmos desnivelados para a concorrência no mercado de trabalho. Gehrienger diz que para quem está em dúvida, escolher um curso genérico como administração é uma ótima alternativa e com o decorrer do tempo ir se especializando. Sobre currículo, o autor declara que muitas empresas não perdem mais de 25 segundos o avaliando. Na verdade muitos são cortados prontamente, por não atingirem requisitos, como: falar idiomas; informática; faculdade. Por falar em faculdade, Max Gehringer afirma que as instituições de nome levam vantagem sobre as demais. Sendo assim, os maus alunos (por incrível que pareça) podem levar vantagem sobre os bons. Em realidade, as empresas perdem possíveis funcionários de qualidade nesses processos seletivos, pois demasiadas virtudes não são detectadas nos “25 segundinhos”. Já sobre o uso de piercing ou de brinco, segundo o livro, as chances de conseguir um emprego caem pela metade. Além do mais, saber o perfil da futura empresa é fundamental. Geralmente funções que lidam com o público pessoalmente devem ser mais visadas por candidatos sem esses tipos de acessórios. Já as funções que não lidam, tendem a ser mais liberais. Mas na duvida, é recomendável tirá-los. O autor também afirma que a leitura é de grande valor: educando, divertindo etc., porém, as teorias devem se aliar à prática e ao equilíbrio: como, quando, (não) agir. O tempo e a experiência também contribuirão para um profissional mais estável no emocional e com uma sucessão de equívocos menor do que no passado.